"Minha alma canta
Vejo São Gonçalo
Estou morrendo de saudades"
Espiritualidade cristã, meditações sobre Jesus e coisas que estou aprendendo com o Deus Eterno.
"Minha alma canta
Vejo São Gonçalo
Estou morrendo de saudades"
Lançou seu CD Homens no Mar no final de 2004. E lança seu novo CD ”Outras Praias”. Violonista autodidata, influenciado por Blues e MPB, procura um estilo musical mais intimista com base em voz e violão, letras reflexivas, buscando dar uma abordagem poética a textos bíblicos. Após sua conversão em 1993, num acampamento de jovens, passou a integrar grupos de louvor nas igrejas locais e na Casa da Juventude Metodista.Participou de festivais das igrejas Assembléia de Deus e Metodista (Fecasa), tendo sido premiado com as músicas Xote Coração/ Amor Prevalecido, de Renato Lunetta (1996), Príncipe da Paz (1997) e Nova Manhã (1998), ambas de sua autoria. Tem se apresentado em espaços como: Projeto Redenção (Igreja Presbiteriana na Saúde), Programa “Vejam Só” (TV Rit, canal 29), feiras e eventos evangélicos, cultos em igrejas da capital e interior paulista, além de cidades de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Santa Catarina e Alagoas.Alguns amigos compositores são especiais e têm sido inspiração para novas canções: Stênio Marcius, Silvestre Kuhlmann, Roberto Diamanso, Carlinhos Veiga, João Alexandre, juntamente com outros parceiros na caminhada de apresentações e gravações: Juliana Souza, Priscila Barreto e Cláudia César (voz), Jica e Gilson (percussão), César Pastor e Daniel Cavalcante (flauta), Alexandre Viriatto (baixo acústico), entre outros.
Quem quiser conhecer melhor o Plaça, pode ler uma entrevista dele no site Cristianismo Criativo, publicada em março do ano passado.
O primeiro Tanto para Dizer superou nossas expectativas em diversos aspectos. Mesmo com uma produção bem simples e com uma divulgação as pressas, obtemos êxito no que nos propomos: realizamos um evento de música e espiritualidade que além de levar boa música para o nicho cristão, levou a palavra viva do Deus Altíssimo a pessoas carentes de salvação de maneira especial, através de música e poesia.
Nossos convidados, Stênio, Selma e Silvestre, vestiram a camisa de forma tão maravilhosa que um desavisado poderia entender que eles eram velhos amigos nosso ou mesmo membros de nossa comunidade já há alguns anos, dado a maneira simples e simpática que estes grandes artistas se relacionaram o público e com nossa igreja. Temos aqui mais uma oportunidade de agradecê-los.
Agradecemos também a todos que de alguma maneira nos ajudaram ou participaram deste evento, que foi um marco para nós.
Carioca, nascido em 01/08/69, Gerson começou a tocar violão aos 9, por incentivo do pai, músico e poeta amador,e a compor aos 10 anos. Aos 13 anos já participava de festivais estudantis: "eu, um menino muito tímido, achei na música e na poesia um caminho, uma porta maravilhosa, para me expressar. Nunca mais parei de compor, tocar e cantar; minha vida esta em cada poema, canção; tudo está lá: alegria, dor, esperança, medo, oração, preocupação, riso, as batidas do meu coração".
Agora já são quase 20 anos de estrada. Gerson gosta de citar um dos seus mentores, Janires (Rebanhão): "Na causa do Bom Mestre já rodei Brasis..."
Seu trabalho mais recente é o musical "A volta do Filho Pródigo". Foram oito anos lendo e relendo o maravilhoso livro de Henri Nouwen, escrito ao meditar no quadro de Rembrandt. Este ao pintar, partiu da emblemática "Parábola do Filho Pródigo" (Lucas 15). Gerson foi compondo as canções sem pressa experimentando uma caminhada rica e nova, tanto espiritual quanto artisticamente. (Texto adaptado do site www.gersonborges.com)