De fato, está historinha é banal e sem graça. Não tem emoção nem surpresas, é realmente bem chatinha! Eu só a inventei e contei (como fui criativo!!!) pois quero ressaltar o motivo do personagem da história atravessar a rua: ele primeiro viu o buraco e depois notou que o que ela havia visto era real e significava perigo. Coisas deste tipo acontecem o tempo todo, principalmente aos moradores de minha esburacada cidade.
Na vida cristã esta lógica continua valendo, ao ver algo perigoso
devemos nos desviar imediatamente. No entanto em várias situações a coisa parece não ser tão simples.
Algumas vezes simplesmente não conseguimos ver os buracos fedorentos, nem mesmo conseguimos sentir o cheiro de esgoto quando estamos a um passo de mergulhar na imundice. Agimos como portadores de cegueira e anosmia. Deixe-me dar um exemplo, muitas vezes compramos coisas ilegais (pirataria, contrabando, coisas baratas muito provavelmente roubadas, ...) da forma mais natural do mundo!
Em outras situações conseguimos ver a cratera, mas parece que ela não é real ou não poderá nos causar nenhum dano. Mesmo vendo o buraco e sentido o fedor continuamos
andando como se estivesse tudo jóia, pensamos assim: o fato de cair no buraco é coisas da vida, todo mundo cai, é assim mesmo, e outras coisas do gênero. Não damos a menor importância para o que diz nosso Mestre, tanto faz.
A vida cristã é muito importante para a tratarmos com desleixo, disso depende nossas almas. Desviar do buraco precisa ser algo natural.
Que Deus nos ajude!!!
1 comentários:
Poh gostei do texto!
=D
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